segunda-feira, 29 de novembro de 2010

quarta-feira, 1 de abril de 2009

domingo, 12 de outubro de 2008

Meu vídeo

Não sei por que razão não consegui embedar o meu vídeo aqui, mas é possível acessá-lo clicando neste link.

Este vídeo foi editado esta semana por mim no local onde trabalho. O editor é o Adobe Première, mais complexo (mas com mais recursos) que o Windows Movie Maker. Resolvi utilizar um destes vídeos porque ele é feito pelo mesmo procedimento citado neste exercício.

Eu trabalho atualmente em um núcleo de produção de vídeos para web, então estou diariamente envolvida com a edição e roteirização de vídeos. Normalmente, edito vídeos para um blog infantil, o Criançada, e participo deste a elaboração da pauta até a finalização do vídeo. Trabalho nesta função há cerca de seis meses, o que me traz uma pequena experiência em relação a vídeos para web.

Não há, diferentemente da TV, uma fórmula para vídeos online. Mas há algumas características que já testamos no dia a dia e vimos que funciona:

• Vídeos curtos normalmente têm boa visibilidade;
• Vídeos longos, a não ser que sejam excepcionalmente bons, não são muito indicados, porque pode se tornar chato e cansativo para o internauta;
• Informação através de legendas e GCs funcionam bem em vídeos online, se curtos e de informações relevantes;
• O vídeo para internet não precisa ser elaborado como uma reportagem de TV. A idéia é criar uma linguagem própria;
• É possível produzir material de excelente qualidade com pouca coisa, isto é, com uma câmera simples é possível fazer vídeos muito bons.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Publicação de notícia em blog

Em véspera de eleição

Jingles, cartazes, santinhos, carros de som. Tudo vibra às vésperas da eleição. Debates, réplicas, tréplicas, acusações, etcétera. Tudo vem à tona, inclusive as mentiras e promessas, em terra onde a propaganda é a alma do negócio.

Eu, cidadã, inda não sei em quem votar, a poucos dias da eleição. Tudo que sai da boca dos candidatos que temos aqui, em Porto Alegre, me soa como inverdade. É difícil acreditar em mudanças significativas quando os municípios mal pagam seu funcionalismo.


Tudo isso me veio à cabeça quando vi esta placa da foto. Passo todos os dias em frente à placa, que fica na esquina da Alameda Alípio Cesar com a Avenida Nilo Peçanha. Era para ser uma placa de "Pare", mas não há como identificar mais isso, porque ela está totalmente descascada. Alguém, indignado com a situação, colou este recado para os que governam. O aviso "Quando esta placa será consertada?" está ali desde o dia 10 de setembro. Ninguém fez absolutamente nada neste período. Devem estar todos muito preocupados com suas campanhas.

Outras placas próximas desta também estão descascadas, ilegíveis, e aí surge a dúvida: como cobrar que a população respeite as leis de trânsito, se a sinalização é precária em vários pontos da cidade?

Percorrendo as ruas da Capital às vésperas de eleição, também me deparei com um enorme congestionamento na avenida Ipiranga, no qual fiquei presa por quase 40 minutos, às 10h da manhã. Por quê? A prefeitura (de Fogaça, candidato) resolveu limpar o arroio Ipiranga, cortar grama e recolher o lixo pouco antes do pleito. Será por acaso?

domingo, 28 de setembro de 2008

Editando fotos com o IrfanView


Eu nunca havia utilizado o IrfanView porque me habituei a outros softwares de edição - já utilizei o próprio Paint do Windows, o XNView, o Microsoft Photo Editor, o Photoshop, entre outros (aqui, coloquei em ordem crescente de dificuldade de uso).

O IrfanView é bastante indutível, apesar de ser uma versão em inglês. Não encontrei dificuldade em editar as fotos, de maneira geral, com exceção da opção "selecionar", para selecionar uma parte da imagem, que me pareceu pouco clara. O restante que fiz (redimensionar, mexer nas cores, salvar, converter formatos) me pareceu bastante simples, sem maiores problemas.

A foto 1 (abaixo) é a foto redimensionada em largura 500. Coloquei-na no seu tamanho original aqui no post, para que ela ficasse bem visível:

Nesta foto, apenas equilibrei cores e ajustei brilho e contraste. Não houve cortes. Já na próxima imagem (abaixo), fiz o corte para excluir a parte inferior da imagem. A foto foi tirada dentro do carro e parte do pára-brisa apareceu. Na primeira tentativa, a foto ficou assim, porque deixou em preto tudo o que foi apagado. E demorou a carregar, porque estava em tamanho original.

Na segunda tentativa, consegui reduzir a imagem ao exato tamanho e corte que eu queria.

Em suma, percebi que o software tem algumas possibilidades interessantes (como slideshow, por exemplo), mas que nem tudo é tão simples à primeira vista. Seria preciso mais alguns dias de prática, e pretendo fazê-lo ao longo dos próximos exercícios.